INSS CONFIRMA! Empréstimo Consignado Agora Pode Ser Quitado em 96 Meses – Confira as Novas Regras!

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Recentemente, o Ministério da Previdência Social anunciou uma mudança significativa nas condições do empréstimo consignado destinado a aposentados e pensionistas do INSS. Com o objetivo de tornar o pagamento das prestações mais acessível, o prazo máximo para quitar essa modalidade de empréstimo foi estendido de 84 para 96 meses.

Essa alteração abrange todas as formas de consignado, incluindo empréstimos, cartões de consignado e de crédito. A decisão, conforme explicado pelo titular da pasta, Carlos Lupi, visa aliviar o comprometimento financeiro dos beneficiários sem alterar os percentuais do benefício destinados a essa aplicação.

Quais são os impactos da nova medida?

fachada inss
Saiba todas as novidades sobre o consignado do INSS. (Fonte: Poder360)

A extensão do prazo para 96 meses implica em diluir o valor das prestações, gerando parcelas mais suaves durante o período de pagamento. Isso poderia proporcionar um alívio financeiro significativo aos aposentados e pensionistas, que muitas vezes enfrentam dificuldades para cumprir com as obrigações mensais.

Contudo, apesar da ampliação do prazo, há uma preocupação com a possível adaptação necessária por parte das instituições financeiras que operam com o consignado. Cada banco precisará ajustar seus sistemas para se adequar à nova regra, o que pode atrasar o início efetivo desses novos contratos.

Quais são as taxas de juros aplicadas?

Mesmo com a mudança no prazo, as taxas de juros para o empréstimo consignado permanecem estáveis. A taxa máxima é de 1,80% ao mês, o que representa uma taxa anualizada de 23,87%. Esse valor está acima da taxa Selic, atualmente fixada em 13,25% por ano. Para operações específicas envolvendo cartão de crédito e cartão consignado, a taxa está em 2,46% ao mês.

Veja também:  OPORTUNIDADE! Banco do Brasil Pode Abrir Concurso com 7 Mil Vagas em 2025 – Saiba Mais!

Como isso afeta o endividamento dos beneficiários?

Segundo as avaliações do ministro Carlos Lupi, o aumento no número de parcelas não deve incentivar um crescimento no endividamento dos beneficiários. Isso ocorre porque os limites máximos dos benefícios que podem ser usados no consignado permanecerão os mesmos. A diluição das parcelas em um período mais extenso pode ajudar na administração das finanças, evitando que os beneficiários recorram a empréstimos de outras fontes com taxas mais elevadas.

Próximos passos para os beneficiários do INSS

Com a medida entrando em vigor, aposentados e pensionistas interessados em contratar novo empréstimo ou renegociar dívidas já existentes com um prazo maior devem estar atentos às mudanças de infraestrutura nos bancos. É crucial que os beneficiários se informem sobre as condições específicas em cada instituição antes de optar por contratar ou ajustar suas dívidas.

Essa atualização nas regras do consignado reflete a tentativa do governo de facilitar a situação financeira de um grupo economicamente vulnerável, promovendo uma gestão financeira mais equilibrada dos limites de crédito oferecidos.

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