Depois de meses seguidos de aumentos, finalmente uma boa notícia para quem é apaixonado por café: a indústria prevê que os preços devem parar de subir em 2025. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), o mercado caminha para uma estabilidade após fortes reajustes.
Confira a seguir o que esperar nos próximos meses!
Por que o preço do café subiu tanto?
Nos últimos anos, o café ficou muito mais caro devido a:
- Alta do preço do café cru nos mercados internacionais;
- Problemas climáticos que afetaram a produção;
- Custos de produção mais elevados, como transporte e energia.
Esses fatores pressionaram toda a cadeia produtiva, desde o produtor rural até o consumidor final.
O que mudou agora?
De acordo com Pavel Cardoso, presidente da Abic, os aumentos aplicados até março de 2025 foram suficientes para equilibrar o preço do café torrado e moído nas prateleiras dos supermercados.
Ou seja: a tendência agora é de estabilidade, sem novas altas — pelo menos no curto prazo.
A Abic afirma que, embora os preços devam parar de subir, não há previsão de queda significativa nos próximos meses.
Quais fatores ainda podem influenciar o preço do café?
Mesmo com o cenário mais estável, alguns elementos ainda podem impactar os preços:
- Oscilações no mercado internacional do café cru;
- Problemas climáticos em regiões produtoras;
- Variações cambiais, já que o Brasil é um dos maiores exportadores do mundo.
Se não houver grandes imprevistos, o preço atual deve se manter.
FAQs
O preço do café vai cair em 2025?
Segundo a Abic, não. A expectativa é de estabilidade, com os preços permanecendo nos níveis atuais.
O que causou o aumento do preço do café?
A alta foi causada pela valorização do café cru, mudanças climáticas e aumento dos custos logísticos e de produção.
Existe risco de novos aumentos?
A princípio, não. Mas fatores como clima e mercado internacional podem alterar o cenário, por isso é importante acompanhar.
Quanto tempo deve durar essa estabilidade?
Se as condições se mantiverem, a estabilidade pode durar pelo menos até o segundo semestre de 2025.