Surpresa para aposentados: Bancos terão que devolver valores – Descubra se você tem direito!

Atenção, você aposentado ou pensionista com consignado: pare tudo e confira este vídeo porque você pode ter direito a receber muito dinheiro de volta — grandes bancos como Itaú, Banco do Brasil, Bradesco e Santander foram condenados a devolver valores a aposentados e pensionistas, inclusive devolução em dobro e 10% por danos morais. Esse grupo pode atingir milhões de pessoas; mesmo se só uma parte foi prejudicada, você pode estar entre as beneficiadas.

Casos reais na pandemia mostraram suspensão que virou aumento de juros, cobranças indevidas e seguros não contratados (como aconteceu com seu José, dona Maria e seu Antônio). Neste conteúdo eu explico como checar seu caso, juntar provas, procurar Procon, Defensoria ou registrar reclamação no Banco Central, e como usar a decisão judicial a seu favor.

Principais aprendizados

  • Verifique se há empréstimo consignado sem sua autorização
  • Veja se a suspensão na pandemia aumentou sua dívida
  • Junte contratos, extratos e comprovantes para provar seu direito
  • Registre reclamação no Procon, Defensoria ou no Banco Central
  • Não aceite acordo ruim; peça recálculo e devolução do que pagou a mais

O que aconteceu com os empréstimos consignados

Durante a pandemia muitos bancos ofereceram suposta ajuda e, em vez de reduzir o impacto, aplicaram juros e taxas extras que ampliaram a dívida. A Justiça reconheceu irregularidades em várias situações e determinou devoluções e indenizações. Se você tem consignado, confira se foi afetado e como proceder para reaver valores cobrados indevidamente.

Quem pode ser beneficiado pela decisão

Você pode ter direito se:

  • Teve desconto no benefício sem autorizar (empréstimo sem assinatura)
  • Aceitou suspensão na pandemia e depois a dívida aumentou por juros/encargos
  • Houve promessa de ajuda sem custos e você pagou a mais (propaganda enganosa)
  • Foram incluídos seguros ou taxas não contratadas
  • Foram cobrados juros diferentes do que foi acordado

Empréstimo sem sua autorização

Descontos sem autorização são graves. O consignado exige autorização formal; sem ela o contrato pode ser anulado. Nesse caso você pode pedir cancelamento, devolução do que foi descontado e indenização por danos morais. Procure provas: extratos, protocolos, mensagens.

Suspensão na pandemia que aumentou a dívida

Se aceitou pausa e depois viu a dívida crescer, guarde contratos, comunicações e comprovantes do período de suspensão. A Justiça tem considerado indevido o aumento quando houve promessa de manutenção das condições.

Propaganda enganosa

Promessas de ajuda sem custos que resultaram em cobranças a mais podem ser consideradas propaganda enganosa. Reúna mensagens, e-mails e gravações que comprovem as promessas.

Seguros e cobranças não contratadas

Identifique o nome do seguro, período de cobrança e valores. É possível reaver valores e cancelar o seguro. Esses descontos muitas vezes pesam no orçamento e já geraram reparações em casos reais.

Veja também:  Confirmado: INSS vai pagar décimo terceiro extra em novembro – descubra agora se você tem direito

Juros diferentes do prometido

Se a taxa contratada não corresponde ao que foi cobrado, peça revisão do contrato e reembolso das diferenças. O banco precisa comprovar que a taxa aplicada era a acordada.

Como reunir provas e documentos

Reúna:

  • Contrato do consignado (ou solicite segunda via)
  • Extratos do INSS ou do banco mostrando os descontos
  • Comprovantes de pagamento
  • Mensagens, gravações e protocolos de atendimento que mostrem promessas e negociações

Peça a segunda via do contrato na agência ou pelos canais oficiais e exija protocolo. Se houver resistência, registre reclamação no Banco Central ou Procon para formalizar a solicitação.

Roteiro prático para pedir a devolução

  • Organize todos os documentos e cópias.
  • Procure orientação gratuita no Procon ou na Defensoria Pública.
  • Registre reclamação no Banco Central e no Procon, anexando a decisão judicial quando houver.
  • Apresente a documentação ao banco e exija recálculo e devolução.
  • Se o banco negar ou oferecer acordo ruim, busque advogado ou Defensoria para ação judicial.

O que fazer quando o banco negar ou oferecer acordo ruim

  • Não aceite oferta insuficiente no primeiro contato.
  • Registre todas as tentativas de contato (protocolos, e-mails).
  • Busque Defensoria Pública ou advogado para formalizar a ação.
  • Use a decisão judicial como fundamento e mantenha a calma e a persistência.

Conclusão

Se você é aposentado ou pensionista com consignado, há grande chance de ter direito à devolução — às vezes até em dobro, mais 10% por danos morais. Reúna contratos, extratos e comprovantes; registre reclamação no Procon, Defensoria ou Banco Central; e use a decisão judicial como argumento. Não aceite acordo ruim; peça recálculo e reembolso do que pagou a mais.

Perguntas frequentes

Quem tem direito a receber dinheiro de volta dos bancos?


Aposentados, pensionistas e beneficiários do BPC com consignado irregular: empréstimo sem autorização, juros maiores, seguros não contratados e prorrogação na pandemia que aumentou a dívida.

Como descubro se meu consignado foi feito sem autorização ou com erro?


Peça extratos e contratos ao banco. Compare descontos com o que você assinou e verifique mudanças de juros ou inclusão de seguros.

Quais documentos preciso juntar para pedir a devolução?


Contrato(s), extratos do INSS ou banco, comprovantes de pagamento e registros de comunicações (mensagens, protocolos, áudios).

Onde e como faço a reclamação para receber esse dinheiro?


Registre no Banco Central e no Procon. Procure a Defensoria Pública ou um advogado se precisar. Leve a decisão judicial como base e insista na devolução em dobro 10% por danos morais quando aplicável.

Quanto tempo leva e quanto posso receber?


Depende do caso. Com decisão favorável, muitos processos avançam mais rápido; o valor pode incluir devolução em dobro do cobrado indevidamente, ressarcimento de seguros e indenização por danos morais.

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