Você precisa saber disso agora. Uma verdadeira bomba no INSS está preocupando e assustando quem recebe benefício. O INSS vai começar a cortar benefícios e o tal pente fino está na mira. Pode atingir o BPC e quem recebe por incapacidade.
Se você recebeu devolução duplicada, pode ter até trinta por cento descontado do seu pagamento a partir de julho de dois mil e vinte e cinco. Esse desconto pode aparecer rápido na sua folha. Fique atento às convocações pelo Meu INSS e desconfie de mensagens por WhatsApp ou SMS, porque são golpes. Verifique no correio ou ligue para 135 se tiver dúvida.
Principais Conclusões
- O INSS iniciou um pente fino que pode revisar e cortar benefícios; fique atento.
- Se você recebeu devolução duplicada de mensalidade sindical, pode ter até trinta por cento descontado do seu benefício.
- O foco inicial é no BPC e em benefícios por incapacidade; verifique se você foi convocado.
- Não confie em convocações por WhatsApp ou SMS; comunicações oficiais chegam pelo aplicativo Meu INSS.
- Consulte sua situação no Meu INSS, pelo telefone oficial 135 ou nos Correios para evitar golpes e cobranças indevidas.
O que é o pente fino do INSS
O pente fino é uma revisão dos benefícios que o INSS decidiu fazer para checar se quem recebe ainda tem direito. Não é um corte automático: primeiro há convocação e depois análise.
A revisão começou focando no BPC/Loas e em benefícios por incapacidade, mas pode alcançar outros grupos se forem detectadas irregularidades. O objetivo é evitar pagamentos indevidos e liberar recursos para quem precisa, o que pode levar à suspensão temporária até que o beneficiário comprove o direito.
Se for convocado, procure informações oficiais, confirme no aplicativo Meu INSS ou pelo telefone 135, e busque ajuda no CRAS ou com um advogado se precisar.
Alvo inicial: BPC e benefícios por incapacidade
O foco inicial são beneficiários do BPC (Loas) que não atualizaram o CadÚnico há muito tempo — o critério é renda e vulnerabilidade social. Também há revisão para quem recebe auxílio por incapacidade temporária ou aposentadoria por invalidez com mais de 24 meses sem perícia. Pode ser solicitada nova perícia médica e apresentação de documentos.
Guarde comprovantes, laudos e extratos para se proteger. Se não tiver documentos, procure orientação antes de comparecer.
Diferença entre BPC e aposentadoria
O BPC é um benefício assistencial (não previdenciário), operacionalizado pelo INSS mas vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Social. Aposentadorias e outros benefícios previdenciários seguem regras distintas; por isso, a exigência de atualização no CadÚnico é mais rigorosa para o BPC.
Quem está na mira e quem está protegido
Estão mais vulneráveis quem não atualizou o CadÚnico, quem recebeu devolução de valores indevidos e quem tem benefícios sem revisão há muito tempo. Idosos, pessoas com deficiência e quem depende do benefício merecem atenção especial, mas convocação não é corte automático — depende da comprovação.
O governo desmentiu corte massivo de 800 mil benefícios, mas muitas pessoas serão convocadas para perícia ou atualização. Se estiver em dúvida, vá ao CRAS, ligue para 135 ou consulte o Meu INSS. Nunca aceite mensagens de terceiros; confirme sempre pelo canal oficial.
Critérios que levam à revisão
Revisões ocorrem por falta de atualização no CadÚnico, dados divergentes entre bases, indícios de pagamento duplicado, denúncias ou cruzamentos de dados. A partir de julho de 2025, o INSS pode cobrar devolução e descontar parte do benefício em casos de devolução duplicada. Reúna documentos e acompanhe o processo desde o início.
Quem não pode ser chamado?
Pessoas reexaminadas recentemente, casos com decisão judicial em vigor (liminar) e beneficiários com documentação atualizada e sem indícios de irregularidade tendem a não ser convocados.
Devoluções duplicadas e risco de desconto de 30%
O INSS detectou pagamentos em duplicidade, especialmente de taxas sindicais ou mensalidades. Se você recebeu o mesmo valor duas vezes, pode ocorrer cobrança. A partir de julho de 2025, quem recebeu devolução duplicada e não devolver voluntariamente pode ter até 30% do benefício descontado por mês até a quitação do débito.
Confira seus extratos e confirme a origem da devolução no Meu INSS. Há risco de golpes que pedem devolução por fora; confirme sempre pelos canais oficiais e, se preciso, solicite orientação jurídica.
Como o desconto será aplicado e o que muda a partir de julho de 2025
O INSS pode cobrar devolução por via administrativa ou judicial e aplicar desconto mensal no benefício até quitar o débito. A cobrança tende a ser mais ágil; por isso, agir rapidamente é essencial para evitar redução imediata do pagamento.
Se recebeu pagamento duplicado, reúna comprovantes bancários e peça orientação — pode haver reclamação ao Procon ou ações para discutir juros e correção, mas o primeiro passo é comprovar a situação.
O que fazer se você recebeu devolução duplicada
Cheque extrato e o portal Meu INSS para ver a origem da devolução. Guarde comprovantes, mensagens oficiais e comprovantes bancários. Se houver cobrança, procure orientação jurídica, acione o Procon, contate o INSS pelo 135 e apresente defesa. Documentação e rapidez aumentam suas chances de resolver sem cortes permanentes.
Como identificar e evitar golpes das convocações
Golpistas fingem ser o INSS para arrecadar dados e documentos. Convocações legítimas aparecem no aplicativo Meu INSS, por carta dos Correios ou são confirmadas pelo 135. Mensagens por WhatsApp ou SMS pedindo documentos ou pagamentos não são confiáveis. Não envie documentos por WhatsApp e não clique em links suspeitos.
Se receber ligação exigindo pagamento ou devolução imediata, desligue e confirme pelo 135 ou pelo Meu INSS. Em caso de golpe, registre ocorrência e informe o INSS para alerta à comunidade.
Como confirmar convocações legítimas do INSS
- Entre no aplicativo Meu INSS e verifique mensagens e agendamentos.
- Se não tiver acesso ao app, ligue para 135 ou verifique cartas nos Correios.
- Leve documentos originais e cópias quando for convocado; peça protocolo de atendimento para acompanhar o processo.
Passos práticos se receber uma mensagem suspeita
- Não clique em links nem envie fotos de documentos por WhatsApp.
- Bloqueie o número e guarde a mensagem para denúncia.
- Confirme a convocação no Meu INSS ou pelo 135.
- Se for golpe, registre ocorrência e informe o INSS.
Conclusão
Você não precisa entrar em pânico, mas também não pode ficar de braços cruzados. O pente fino do INSS é real e pode chamar quem tem BPC, benefícios por incapacidade ou cadastros desatualizados no CadÚnico. Uma convocação não é corte automático, mas pode levar à suspensão ou ao corte se você não comprovar o direito.
Cheque sempre pelo Meu INSS, ligue para 135 ou confirme pelos Correios. Guarde comprovantes, laudos e extratos. Se recebeu devolução duplicada, atenção: o desconto pode chegar a 30%. Desconfie dos golpes — não envie documentos por WhatsApp nem clique em links suspeitos. Mantenha seus dados atualizados, reúna provas e busque orientação jurídica ou no CRAS se precisar.
Perguntas Frequentes
Quem pode ser chamado no pente fino do INSS?
Pessoas do BPC/LOAS com cadastro sem atualização, beneficiários por incapacidade (auxílio-doença/aposentadoria por invalidez) sem perícia por longos períodos e casos com indícios de irregularidade. Nem todo chamado vira corte.
O que é essa cobrança por devolução duplicada e quanto podem descontar?
É quando o INSS conclui que pagou a mesma devolução duas vezes. Pode pedir a devolução e descontar até 30% do benefício por mês até quitar o débito.
Como sei se a convocação é oficial ou é golpe?
Convocações oficiais vêm pelo Meu INSS, carta dos Correios ou pelo 135. Mensagem por WhatsApp/SMS pedindo documentos é normalmente golpe. Nunca envie dados por apps não oficiais.
Posso ter meu benefício suspenso ou cortado totalmente?
Sim. Pode haver suspensão temporária por falta de perícia ou atualização. Se não regularizar, o benefício pode ser cortado definitivamente.
O que fazer se recebi uma cobrança ou suspeito de pagamento duplicado?
Verifique extratos no Meu INSS, guarde comprovantes, ligue para 135, abra recurso e busque a Defensoria Pública ou um advogado para orientação.
