Revelado agora: Veja quem lucrou com R$ 221 milhões e como isso pode te impactar

Você vai conhecer Abram Lincoln Ferreira da Cruz, presidente da CBPA, que compareceu à CPMI amparado por habeas corpus e se recusou a responder perguntas que pudessem incriminá‑lo. Ele não prestou o compromisso de dizer a verdade. A CBPA está sob investigação na Operação Sem Desconto e tentou lançar descontos em associados usando cadastros de 40.000 mortos, segundo o relatório.

O depoente também se calou sobre conhecer outros investigados e evitou explicar o destino de R$ 221 milhões que teriam sido recebidos pela entidade que ele preside. Disse não saber os valores exatos, prometeu enviar documentos depois e até brincou que não tem um computador na cabeça.

Você vai ver aqui como isso pode afetar a sua aposentadoria, como checar sua folha no Meu INSS ou com os Correios, e como tentar reaver seu dinheiro, além de entender por que é importante conhecer os seus direitos e inscrever‑se para receber mais orientações.

Principais conclusões

  • Fique atento: há investigação sobre descontos indevidos no seu benefício.
  • Verifique sua folha no Meu INSS por descontos de sindicato ou associação.
  • Se encontrar desconto não autorizado, cancele pelo Meu INSS ou peça ajuda nos Correios.
  • Você pode pedir a devolução do dinheiro com juros e correção.
  • Compartilhe a informação e exija seus direitos para recuperar o que é seu.
  • Para mais contexto em vídeo, veja: https://www.youtube.com/watch?v=k-Yz1Y5VWfo.

O que aconteceu na CPMI e quem é a CBPA

Você precisa entender o básico do caso para se proteger. Na CPMI, o presidente da CBPA, Abram Lincoln Ferreira da Cruz, compareceu com um habeas corpus do Supremo, o que lhe permitiu ficar em silêncio diante de perguntas que pudessem incriminá‑lo.

Ele foi questionado sobre a investigação da Polícia Federal, Operação Sem Desconto, que apura descontos indevidos em aposentados e pensionistas. A acusação inclui a tentativa de lançar mais de 40.000 nomes de mortos para permitir descontos associativos. Também foi cobrado sobre R$ 221 milhões que, segundo documentos, teriam sido repassados à entidade — monto cujo destino não foi esclarecido.

O silêncio do depoente não encerra o caso. Há indícios de fraude e de uso indevido de recursos destinados a quem mais precisava. Isso pode afetar sua aposentadoria e sua confiança no sistema.

Por que isso importa para você?

Se você recebe aposentadoria ou pensão, isso pode impactar diretamente sua renda. Muitos descontos foram feitos sem autorização, inclusive usando cadastros de pessoas falecidas. Você tem o direito de saber o que é descontado da sua folha e de não aceitar deduções sem sua anuência — é seu dinheiro, fruto de anos de contribuição.

Além do prejuízo financeiro, há o desgaste emocional e a perda de confiança nas instituições. Quando fraudes como essa ocorrem, o sistema se fragiliza e todos pagam o preço. Conhecer seus direitos dá poder para agir.

Quem foi afetado?

Atinge aposentados e pensionistas de diversos setores, não apenas da pesca. Vítimas tiveram descontos continuados que corroeram renda essencial. Muitas não conferem o extrato regularmente, o que facilita a atuação de operadores desses esquemas. Agir rápido pode reverter o prejuízo.

Quais valores estão em jogo?

O montante citado na CPMI é grande: mais de R$ 221 milhões supostamente repassados à CBPA em dois anos. Além do principal, você pode ter direito a juros e correção monetária sobre o que foi descontado. Isso pode aumentar o valor a ser restituído, dependendo do período e das regras aplicáveis.

Como checar sua folha de pagamento no Meu INSS e nos Correios

A primeira medida é verificar sua folha todo mês. No Meu INSS há opção para ver o histórico de pagamento, descontos e contribuições — isso traz transparência sobre cada centavo. Se tiver dificuldade com o app, os atendentes dos Correios podem ajudar a consultar a folha no sistema presencialmente.

Veja também:  APOSENTADORIA ESPECIAL! Lista de Profissões com Acesso à Aposentadoria Antes do Tempo Mínimo! DESCUBRA SE A SUA ESTÁ INCLUSA!

Anote ou salve tudo que encontrar de estranho: print da tela, foto do extrato, data e horário do atendimento nos Correios. Essas provas são úteis se precisar pedir devolução ou abrir processo. Mantenha cadastro atualizado no Meu INSS e senhas seguras.

Acessando o Meu INSS

Entre com sua conta gov.br. Se não tiver, crie uma. No menu, procure Extrato de Pagamento ou Histórico de Benefício para ver lançamentos, inclusive descontos associativos. Se aparecer algo que não autorizou, salve como prova.

Documentos que você precisa

Leve documento de identidade com foto, CPF e o número do benefício. Se for aos Correios, leve também o extrato do Meu INSS e comprovante de residência, se pedirem. Peça um protocolo do atendimento.

Como cancelar descontos e pedir devolução?

Existem dois caminhos principais: pelo Meu INSS ou presencialmente nos Correios. Em ambos os casos, interrompa o desconto e solicite a devolução do que foi tirado sem autorização.

No Meu INSS, há opção para cancelar contribuições sindicalistas e associativas; após cancelar, registre o pedido de restituição e guarde o número do requerimento. Se preferir presencial, vá aos Correios com documentos e extrato; peça o cancelamento e o protocolo. Se a via administrativa falhar, procure assistência jurídica.

Cancelar pelo Meu INSS

Localize a opção de descontos ou contribuições e siga as instruções para solicitar o cancelamento. Salve o número do requerimento como prova de que comunicou o erro ao INSS. Com esse protocolo, fica mais fácil obter suporte de advogado ou defensor público, se necessário.

Ir aos Correios e pedir ajuda

Vá a uma agência com documento e extrato. Peça que o atendente verifique sua folha no sistema e identifique descontos de sindicatos/associações. Se houver desconto indevido, solicite o cancelamento e protocolo; anote nome do atendente e hora do atendimento.

Juros e correção monetária

Ao conseguir a devolução, você pode ter direito a juros e correção sobre o valor descontado, ajustando a quantia ao período em que o dinheiro ficou fora da sua conta. Guardar extratos e protocolos facilita o cálculo do montante a ser restituído.

Conclusão

A presença de Abram Lincoln na CPMI, protegido por habeas corpus, e as alegações sobre R$ 221 milhões e 40.000 mortos não são só manchete — podem mexer com a sua aposentadoria. Verifique sua folha no Meu INSS e, se preferir, peça ajuda nos Correios.

Cancele descontos não autorizados, junte provas (extratos, protocolos, fotos) e solicite a devolução com juros e correção. Se a via administrativa travar, procure ajuda jurídica — defensor público ou advogado — para não deixar o caso esfriar. Proteja o que é seu: direitos negligenciados viram prejuízo real.

Perguntas frequentes

Quem recebeu os R$ 221 milhões?

Investigações apontam que a CBPA (Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura) recebeu repasses por descontos associativos que somam cerca de R$ 221 milhões.

Há indícios de fraude. A Polícia Federal e a CPMI investigam inclusão de mortos e descontos não autorizados; a situação está em apuração criminal.

Como sei se descontaram algo do meu benefício?

Entre no Meu INSS e verifique descontos de sindicatos/associações. Se não conseguir, vá a uma agência dos Correios para checar a folha.

Como faço para reaver meu dinheiro?

Cancele o desconto no Meu INSS ou na agência dos Correios. Peça a restituição administrativa e guarde comprovantes. Se necessário, procure advogado ou defensor público.

Se eu encontrar desconto e não resolver no INSS, o que faço?

Reúna provas (extratos, protocolos). Procure Procon, defensor público ou advogado. Pode ser necessário abrir processo judicial para receber juros e correção.

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