Você vai saber que o governo confirmou o salário mínimo para 2026 e que isso reajusta o BPC; o valor será pago automaticamente a quem tiver o benefício ativo, sem necessidade de novo pedido, com depósitos a partir de janeiro de 2026 pelo INSS. Mantenha seu CadÚnico atualizado e a biometria em dia para evitar bloqueios. Fique atento ao novo limite de renda por pessoa, que passa a ser 1/4 do salário mínimo (R$ 405,25).
- Governo confirmou novo salário mínimo que reajusta o BPC
- Benefício do BPC passa a receber o novo piso nacional
- Reajuste será pago automaticamente no início de 2026, sem pedido do beneficiário
- BPC não tem 13º nem pensão por morte e o aumento não é retroativo
- É preciso manter CadÚnico atualizado e ter cadastro biométrico conforme regras
Salário mínimo 2026 confirmado: o que muda para você no BPC
O governo federal confirmou o salário mínimo de 2026 em R$ 1.621,00. A partir de janeiro de 2026, quem recebe o BPC (Benefício de Prestação Continuada) terá o valor mensal igual ao novo piso. Não será preciso solicitar o reajuste: o repasse será automático, desde que o benefício esteja ativo.
O que muda para você?
O novo piso foi definido na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). A correção segue a política que considera a inflação medida pelo INPC e o crescimento real do PIB de dois anos antes. Com isso, o BPC 2026 passa a ter R$ 1.621,00 mensais. O benefício continua sem 13º salário e sem direito a pensão por morte.
Como e quando você receberá
O INSS pagará o novo valor junto ao calendário normal de pagamentos de aposentadorias e pensões. Os depósitos costumam começar na última semana de janeiro e seguir até o início de fevereiro, creditados na conta informada no cadastro. O reajuste não é retroativo — você receberá R$ 1.621,00 a partir das parcelas de 2026; os pagamentos de 2025 permanecem em R$ 1.518,00 até dezembro.
Quem é afetado e requisitos para receber?
O BPC atende pessoas idosas (65 anos ou mais) e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade. Para que o reajuste seja aplicado automaticamente, é necessário ter o benefício ativo e os dados atualizados no Cadastro Único (CadÚnico). Se o benefício estiver suspenso ou bloqueado por questões cadastrais, o pagamento pode ser interrompido.
Critérios de renda e novas exigências
O benefício não pode ser acumulado com aposentadoria, pensão ou seguro-desemprego. O critério de baixa renda permanece: renda familiar per capita inferior a 1/4 do salário mínimo — com o novo piso, o limite passa a ser R$ 405,25 por pessoa. A partir de 2026, o governo exigirá cadastro biométrico e atualização do CadÚnico a cada dois anos, medida para modernizar o programa e reduzir fraudes.
Conclusão
A partir de janeiro de 2026, o BPC será pago no novo piso de R$ 1.621,00 pelo INSS, automaticamente, desde que o benefício esteja ativo. O aumento não é retroativo e o benefício segue sem 13º nem pensão por morte. Mantenha o CadÚnico atualizado e a biometria em dia para evitar bloqueios; lembre-se do novo limite de renda por pessoa: R$ 405,25.
