Banco Central adia Pix parcelado após ataques e você vai ter que esperar

Você estava esperando o Pix parcelado como jeito fácil de dividir suas compras. O Banco Central adiou o lançamento após ataques que mostraram falhas graves. Neste artigo você vai ver por que houve o adiamento, quais medidas de segurança estão sendo tomadas, como isso afeta o seu uso e que opções privadas já existem enquanto a versão oficial não sai.

  • Lançamento do Pix parcelado foi adiado pelo Banco Central por causa de ataques e desvios
  • Prioridade agora é reforçar a segurança e fechar brechas usadas por criminosos
  • Funcionalidade permite parcelar o pagamento enquanto o recebedor recebe tudo na hora
  • Regulamentação será revista antes do lançamento para aumentar transparência e concorrência
  • Soluções privadas já operam, mas a versão oficial só sairá após ajustes de segurança

Pix parcelado é adiado pelo Banco Central após ataques; o que você precisa saber

O Banco Central adiou o lançamento do Pix parcelado após identificar falhas graves de segurança que permitiram ataques e desvios milionários. O cronograma foi revisto e haverá medidas extras de proteção antes da liberação ao público. Relatos sobre falhas no sistema e ações de hackers ajudaram a formar o contexto dessa decisão (vulnerabilidades recentes).

Motivos do adiamento

O adiamento ocorreu depois de ataques cibernéticos e desvios milionários que evidenciaram brechas na regulação e na operação. Investigações mostraram ligações com grupos organizados, levando o BC a priorizar a proteção dos usuários em vez da velocidade na implantação. Em resposta a incidentes, o regulador passou a avaliar medidas como o bloqueio preventivo de pagamentos para proteger fundos dos correntistas (bloqueio de pagamentos).

O que é o Pix parcelado e como funciona

O Pix parcelado permite dividir uma compra em parcelas no momento do pagamento, enquanto o recebedor recebe o total à vista. Para o pagador, trata-se de um financiamento contratado junto ao banco ou instituição financeira que intermedia o parcelamento — um crédito embutido na operação do Pix. Esse modelo pode se relacionar com mudanças no crédito pessoal e no score via integração com plataformas como o Open Finance (impacto do Open Finance no crédito).

Diferenças em relação ao Pix tradicional

No Pix tradicional a transferência é única e imediata. No Pix parcelado, o valor é diluído em prestações pagas pelo consumidor; o recebedor não assume o risco do parcelamento, pois recebe o montante na hora. As novas regras mudam a dinâmica de cobrança e até a possibilidade de tarifas associadas ao serviço (como taxas e juros podem incidir).

Cronograma e mudanças na regulamentação

O BC havia previsto publicar regras em setembro e manter um período de convivência com soluções privadas até março de 2026. Após as falhas, a expectativa é divulgar o regulamento em outubro e os manuais de experiência do usuário em dezembro, antes de permitir o uso amplo. Acompanhe as publicações oficiais para confirmar datas finais. As propostas iniciais já vinham sendo debatidas e apontavam para novas normas que poderiam alterar custos e concorrência no mercado (novas regras previstas).

Veja também:  Regras do MEI vão mudar em 2025! Fique atento para se adequar

Medidas de segurança adotadas

O Banco Central já iniciou ações para reforçar controles e evitar fraudes, incluindo:

  • bloqueio e rastreamento de contas de fachada (contas laranja);
  • fiscalização mais rígida de operações vinculadas a criptomoedas;
  • exigência de controles KYC (conheça seu cliente) e prevenção de lavagem de dinheiro mais robustos;
  • intervenções técnicas para fechar vulnerabilidades no fluxo de pagamento.

Além disso, houve alertas sobre como golpistas exploram canais como o WhatsApp e o próprio Pix, o que reforça a necessidade de educação e proteção digital dos usuários (dicas de proteção contra golpes). O objetivo é equilibrar inovação, concorrência e segurança antes do lançamento definitivo.

O que esperar após o lançamento

Mesmo após liberação, espere uma fase de ajustes e atualizações das regras conforme surgirem problemas operacionais e de segurança. A meta é oferecer uma alternativa de parcelamento com maior transparência, competição entre provedores e menor risco de fraudes. Mudanças recentes no Pix e outras funcionalidades indicam que o ecossistema financeiro continuará evoluindo e pode alterar custos e proteções para consumidores (novas funcionalidades do Pix).

Alternativas já disponíveis

Enquanto a versão oficial não sai, ofertas privadas competem no mercado com soluções semelhantes ao Pix parcelado. Essas alternativas podem ter regras, custos e proteção diferentes da padronização que o Banco Central pretende impor.

Avalie reputação, condições contratuais e custos antes de aderir — particularmente porque algumas opções podem impor juros e taxas que tornam o parcelamento mais caro do que parece (considerações sobre juros e custos) e há discussões sobre cobrança de tarifa em modelos emergentes (como as taxas podem funcionar).

Conclusão

Você queria o Pix parcelado como solução rápida. O Banco Central freou o lançamento por causa de ataques que expuseram falhas; a decisão priorizou segurança sobre pressa. A funcionalidade continua promissora — o recebedor recebe na hora e o pagador ganha opção de parcelar —, mas o cronograma mudou.

Espere o regulamento e os manuais antes de usar (outubro e dezembro são as referências atuais). Enquanto isso, soluções privadas existem, mas exijam cuidado: verifique reputação, custos e proteção legal.

Perguntas frequentes

  • Por que o Banco Central adiou o Pix parcelado?
    Adiou por causa de ataques cibernéticos e desvios milionários; o BC quer reforçar a segurança antes de liberar a função.
  • O que é o Pix parcelado e como vai funcionar?
    É pagar via Pix dividindo o valor em parcelas; o recebedor recebe tudo na hora e o pagador contrata um financiamento com o banco.
  • Quando o Pix parcelado deve ser lançado agora?
    O regulamento tende a sair em outubro e os manuais em dezembro; o lançamento oficial depende de testes e correções.
  • Quais medidas o Banco Central tomou para aumentar a segurança?
    Revisão de regras, investigação de desvios, combate a contas laranja, e estudo de controles mais rígidos contra fraudes e uso de criptomoedas.
  • Posso usar o Pix parcelado antes do lançamento do BC?
    Não existe versão oficial liberada. Há soluções privadas, mas elas podem não ter a mesma padronização e proteção do padrão do BC — proceda com cautela.

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