Se você ouviu falar que o Banco Central desligou a infraestrutura do Drex, não se assuste: o projeto da moeda digital brasileira continua. Mas por que essa mudança agora? O que deu errado? E como isso pode impactar sua vida nos próximos anos? Neste artigo, explicamos tudo de forma clara para você entender o que vem por aí.
O que aconteceu com o Drex e por que a infraestrutura foi desligada?
O Banco Central pausou a plataforma de testes que usava a tecnologia Hyperledger Besu. Essa decisão foi tomada após identificar falhas de privacidade e limitações de escalabilidade. A ideia não é abandonar o Drex, mas melhorar a base tecnológica antes de avançar para a próxima fase.
O que é a Hyperledger Besu e por que foi descartada?
A Hyperledger Besu é uma tecnologia de blockchain corporativo, voltada para transações seguras e rastreáveis. Apesar de ser transparente, os testes mostraram que ela não oferece a privacidade esperada para o Real Digital. Por isso, o BC está buscando alternativas mais robustas.
O Drex acabou? Qual o próximo passo do Banco Central?
Não, o Drex continua ativo. A próxima etapa será a Fase 3, com início previsto para 2026. O foco será testar novas tecnologias, aumentar a segurança e envolver mais bancos, fintechs e órgãos públicos. O projeto quer garantir que o Drex seja seguro, funcional e integrado ao PIX e ao Open Finance.
Como o Drex pode impactar a sua vida?
Quando estiver em funcionamento, o Drex pode facilitar:
- Pagamentos instantâneos entre pessoas, empresas e governo
- Contratos inteligentes (automáticos e seguros)
- Tokenização de bens (como carros e imóveis)
Ou seja, o Drex promete reduzir burocracias e custos, tornando tudo mais rápido e transparente.
Quais tecnologias podem substituir a antiga plataforma?
O BC está avaliando opções como:
- Corda: foco em privacidade e uso corporativo
- Quorum: versão empresarial do Ethereum
- Substrate: usada para criar blockchains customizadas
A decisão final levará em conta desempenho, segurança e integração com o sistema financeiro nacional.
Por que essa mudança é considerada estratégica?
Segundo especialistas, pausar a atual infraestrutura mostra que o BC está comprometido com a excelência tecnológica. Identificar problemas em fase de teste é melhor do que descobrir falhas com o sistema em uso real. A decisão também abre espaço para inovações do setor privado.
O Drex ainda está em construção, mas promete transformar o jeito como lidamos com dinheiro digital no Brasil. Quer continuar por dentro dessas mudanças? Explore outros artigos aqui no site e fique atualizado!
Perguntas Frequentes
O Drex foi cancelado?
Não. Apenas a infraestrutura de testes foi desligada para buscar uma opção mais segura.
Quando a nova fase do Drex começa?
A Fase 3 está prevista para o início de 2026, com novos testes e tecnologias.
Por que o BC abandonou a Hyperledger Besu?
Devido a falhas de privacidade e limitações técnicas detectadas nos testes.
O Drex vai substituir o real?
Não. O Drex será uma versão digital do real, funcionando em conjunto com o dinheiro físico.
Posso usar o Drex hoje?
Ainda não. O projeto está em fase de desenvolvimento e testes.
Como o Drex vai ajudar no dia a dia?
Facilitando pagamentos, reduzindo burocracias e oferecendo mais segurança nas transações digitais.
