Energia solar em apartamentos é possível? Saiba agora mesmo!

Você pode ter energia solar no seu apartamento. Mesmo sem telhado próprio, há caminhos viáveis: geração compartilhada, autoconsumo remoto, instalação em áreas comuns ou até em varandas com espaço. Isso reduz sua conta, traz sustentabilidade e valorização ao imóvel — mas exige diálogo com o condomínio, planejamento técnico e escolha de uma empresa especializada.

É possível ter energia solar em apartamento? Como funciona

Sim, você pode ter energia solar no seu apartamento. Mesmo sem telhado próprio, existem soluções práticas já usadas por muitos moradores. A energia gerada pelos painéis vira créditos ou alimenta diretamente a rede do prédio, compensando o consumo da sua conta elétrica. Além da geração própria, outras medidas podem ajudar a reduzir a conta de energia enquanto o sistema se paga.

Energia solar em apartamento: é possível mesmo?

Com mudanças na lei e modelos novos, moradores de prédios já aderem ao sistema fotovoltaico. Em vez de depender só do seu telhado, você pode se unir a vizinhos ou usar áreas do condomínio. A solução certa depende do tamanho do prédio, aprovação em assembleia e da insolação disponível.

Como funciona a energia solar para quem mora em apartamento?

A energia captada pelos painéis pode:

  • Gerar créditos na conta de quem participa (net metering/compensação);
  • Alimentar áreas comuns do condomínio; ou
  • Ser alocada a unidades por acordo e homologação junto à distribuidora.

No caso de autoconsumo remoto ou geração compartilhada, a energia pode ser produzida em outra localidade e os créditos lançados nas contas dos participantes. Em alguns contextos, consumidores também recorrem a ações administrativas para restituição de tributos indevidamente cobrados na conta de luz, o que pode aliviar despesas no curto prazo.

Principais formas de ter energia solar em apartamento

Existem três caminhos principais, cada um com prós e contras:

Geração compartilhada e autoconsumo remoto

Várias unidades financiam um sistema maior. O autoconsumo remoto permite gerar energia em outra instalação (usina ou terreno) e transferir créditos. É a opção mais comum quando não há espaço no prédio.

Instalação de painéis em áreas comuns do condomínio

Se o prédio tem cobertura, laje livre ou terraço, os painéis podem ser instalados ali para atender áreas comuns (elevadores, iluminação) e, com acordo, ser distribuídos para as unidades. Exige aprovação em assembleia e projeto elétrico.

Instalação individual em cobertura ou varanda

Coberturas ou varandas técnicas podem comportar sistemas menores exclusivos para uma unidade. Nem sempre cobrem todo o consumo, mas reduzem significativamente a conta. Requer autorização do condomínio e avaliação técnica.

Quanto custa colocar energia solar em um apartamento?

O preço varia muito. Um sistema residencial básico costuma começar em torno de R$ 10.000 a R$ 15.000, mas em prédios o custo pode ser dividido entre moradores. O valor depende da potência, número de unidades atendidas, infraestrutura e projeto. Dividindo entre vizinhos, o custo por pessoa cai bastante.

Veja também:  Qual o melhor dia para pedir demissão? Entenda tudo agora!

Vantagens e desvantagens da energia solar em apartamento

Vantagens:

  • Economia na conta; veja opções de desconto e redução de custos, como medidas complementares que garantem uma redução na fatura;
  • Redução do impacto ambiental;
  • Autonomia e valorização do imóvel.

Desvantagens:

  • Necessidade de acordo coletivo;
  • Possíveis obras no prédio;
  • Baixa insolação pode reduzir a produção.

Além disso, combinar a instalação com práticas de eficiência (por exemplo, escolhendo eletrodomésticos mais eficientes) amplia ganhos — confira dicas para escolher eletrodomésticos que gastam menos.

É necessário fazer reforma para ter energia solar no apartamento?

Depende. Em áreas comuns, normalmente são necessárias adaptações elétricas. Em varandas ou coberturas individuais pode haver necessidade de reforço estrutural e cuidados de segurança. Sempre contrate uma empresa especializada para avaliação. Se forem necessárias obras, existem linhas de crédito que podem ajudar — por exemplo, a Caixa libera crédito facilitado para reformas.

Como conseguir dinheiro para investir em energia solar em meu apartamento?

Opções comuns:

  • Crédito consignado (CLT ou INSS) com taxas melhores;
  • Parcelamento com a empresa instaladora;
  • Linhas de crédito específicas para energia solar;
  • Financiamento coletivo entre moradores.

Além disso, novidades no mercado financeiro podem facilitar a compra ou reforma do imóvel: há instrumentos como o novo crédito imobiliário e modalidades em que a Caixa financia até 80% do imóvel, que podem ser úteis se sua estratégia envolver adequações maiores no prédio. Avalie prazos, juros e margem consignável antes de decidir.

Perguntas frequentes

Posso instalar energia solar na cobertura do meu apartamento?

Sim, se houver cobertura livre ou laje disponível e houver aprovação do condomínio. A energia pode abastecer o prédio ou ser distribuída às unidades conforme acordo.

O que é geração compartilhada e como funciona?

Várias unidades financiam um sistema conjunto; a energia gerada é dividida ou vira crédito na conta conforme acordo e homologação.

Posso instalar painéis na minha varanda ou cobertura?

Depende. Coberturas e varandas técnicas podem servir, mas exigem verificação estrutural e autorização do condomínio.

Quanto custa e como eu financio?

Valores iniciais ficam em torno de R$ 10.000 a R$ 15.000 para sistemas básicos. Pode-se diluir entre moradores ou usar consignado CLT/INSS e outras linhas específicas.

Quais as vantagens e limitações principais?

Vantagens: economia, fonte limpa e valorização do imóvel. Limitações: necessidade de aprovação, possíveis obras, produção reduzida em dias nublados e regras locais.

Quando chove, a placa solar funciona?

Funciona com menos eficiência. Em dias nublados a geração cai, mas placas ainda produzem energia mesmo sem sol pleno.

É possível transferir créditos para outra residência?

Em muitos casos, créditos podem ser usados em outra unidade da mesma titularidade ou conforme regras da distribuidora. Para transferir titularidade do sistema, siga procedimentos da concessionária e do contrato com a instaladora.

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