Surpreendente: iFood quer virar seu banco nos próximos anos – Veja o que está por vir

Você vai descobrir como Diego Barreto, CEO do iFood, pretende transformar o app em um banco completo. A empresa quer começar a pedir autorização ao Banco Central em 2026 para oferecer depósitos remunerados e, em até três anos, atuar como banco comercial completo, com crédito, investimentos e produtos que conectam o mundo online ao salão dos restaurantes — tudo apoiado por tecnologia e IA.

iFood quer ser banco comercial e pedir depósitos remunerados em 2026

A iFood anunciou o plano de se transformar em um banco comercial completo em até três anos. Segundo o CEO Diego Barreto, a empresa vai solicitar ao Banco Central autorização em 2026 para oferecer depósitos remunerados. Hoje a companhia opera como fintech e já concede crédito a pequenos e médios restaurantes.

Plano imediato e cronograma

O primeiro passo é pedir a autorização para depósitos no ano que vem. A visão é, em três anos, incluir investimentos e crédito imobiliário, integrando serviços financeiros ao ecossistema do iFood para gerar sinergia entre plataformas.

Crédito e volume financeiro

A iFood já concede cerca de R$ 160 milhões por mês em crédito ao segmento de restaurantes e projeta desembolsar perto de R$ 2 bilhões em 2025. No curto prazo o foco permanece nos restaurantes; a oferta para pessoa física deve crescer no médio prazo.

Integração entre online e offline

A empresa amplia recursos para o ambiente físico dos estabelecimentos: em algumas cidades, o restaurante identifica o cliente pelo telefone ou cartão; no app há a função Comer fora, com descontos e cashback para quem vai ao salão — já ativa em dez cidades.

Tecnologia e produtos de IA

A iFood investe em inteligência artificial para personalizar a experiência. Entre as iniciativas estão o produto generativo Ailo e um modelo interno de larga escala chamado Large Commerce Model (LCM). A estratégia exige grande volume de dados e investimento em infraestrutura.

Investimento e aquisições

Para 2025 a companhia projeta investir R$ 17 bilhões e espera superar R$ 20 bilhões em 2026. A iFood planeja gastar pelo menos US$ 100 milhões em aquisições de tecnologia nos próximos 12 meses.

Veja também:  MUDANÇAS FINANCEIRAS! Novembro Traz Novas Regras para PIX e Financiamento de Imóveis: ENTENDA O QUE MUDA!

Estratégia diante da concorrência

Com o retorno da 99Food e a entrada da Keeta, a iFood aposta em inovação em vez de guerras de preço. A prioridade é desenvolver produtos e experiências que criem hábito no usuário.

Exclusividade e relação com restaurantes

A iFood não quer fomentar exclusividade apenas por pagamento. Para a companhia, exclusividade deve estar atrelada a investimento e entregas concretas que impulsionem a expansão e o crescimento das unidades parceiras.

Expansão de categorias

O marketplace amplia categorias além da comida: houve crescimento de 250% em conveniência e bebidas, 80% em farmácia e 60% em supermercado. Próximas frentes incluem pet shop, flores e presentes. A ideia é ser uma solução de conveniência, sem competir diretamente com grandes marketplaces em todas as categorias.

Conclusão

O iFood quer virar um banco completo — e rapidamente. Pedir autorização ao Banco Central em 2026 para oferecer depósitos remunerados é ambicioso e exige capital, compliance e investimentos elevados. Se bem-sucedido, o movimento integra crédito, contas, investimentos e benefícios como cashback ao ecossistema; se não, será mais um case com lições aprendidas.

Perguntas frequentes

  • O que o iFood quer oferecer como banco completo?
    Depósitos remunerados, investimentos, crédito (inclusive imobiliário) e serviços financeiros integrados ao ecossistema do iFood.
  • Quando o iFood vai começar a receber depósitos?
    A previsão é pedir licença ao Banco Central em 2026; o objetivo é ter operações de banco comercial completo em até três anos.
  • Como isso muda a vida dos restaurantes?
    Mais crédito acessível, fluxo financeiro integrado, contas com rendimento e incentivos (cashback) para atrair clientes ao salão.
  • O consumidor final será atendido também?
    Sim, em médio prazo. O foco inicial é restaurante; depois a oferta se estenderá a pessoa física com contas, investimentos e outros serviços.
  • Quais são os principais desafios e riscos?
    Aprovação regulatória, exigência de capital, compliance rigoroso, competição intensa e necessidade de manter boa experiência para usuários e parceiros.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Compartilhar post:

spot_imgspot_img

Popular

Posts Relacionados
Veja também

Você come todo dia e nem imagina: feijão faz bem para o intestino e ajuda a proteger os rins – Veja os benefícios

Descubra como o feijão que você come todo dia pode melhorar seu intestino e proteger seus rins — você vai se surpreender com o que ele faz.

Governo decide: Horário de verão não volta em 2025 – veja o que muda na sua rotina

Descubra quando começa o horário de verão em dois mil e vinte e cinco e veja dicas simples para ajustar sua rotina e evitar surpresas no dia a dia.

Novidade liberada: Veja como tirar a CNH sem autoescola e o que muda com a nova regra

Descubra se é possível tirar a CNH sem autoescola, quais passos você precisa dar e como isso pode mudar seu bolso e tempo. Saiba mais agora.

Receita imperdível! Vitamina de abacate com sabor marcante e super fácil de preparar – Veja como fazer

Aprenda a fazer a vitamina de abacate perfeita com poucos ingredientes, cremosidade extra e um truque simples que realça o sabor marcante.
MB Hora News
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.