Você precisa saber que o horário de verão pode voltar no ano que vem. Este artigo explica por que o governo avalia a volta, como isso pode aliviar o consumo de energia em dias de muito calor, quais estados podem ser afetados, o que pouca gente sabe e como se preparar antes da confirmação. Apresenta também um possível calendário caso a volta seja oficializada.
- Retorno possível do horário de verão entre outubro e fevereiro
- Objetivo: aliviar o sistema elétrico em dias de calor e no pico ao entardecer
- Ministério e agência reguladora avaliam impactos na economia e na saúde
- Estados do Sudeste, Sul e Centro-Oeste seriam os mais afetados
- Prepare-se: ajuste relógios, reveja horários e cheque aparelhos programáveis
Horário de verão 2025: quando pode começar e o que você precisa saber
O horário de verão 2025 ainda não foi confirmado pelo governo. Fontes indicam que a volta pode ocorrer entre outubro e novembro de 2025, com término previsto para fevereiro de 2026, caso a medida seja oficializada. Técnicos do Ministério de Minas e Energia (MME) e da Aneel seguem avaliando os impactos no sistema elétrico, na economia e na saúde pública.
Por que o retorno está sendo discutido?
O principal argumento a favor é a maior demanda por energia em períodos de calor intenso. Relatórios do setor mostram que o pico de consumo costuma ocorrer entre 18h e 21h. Adiar os relógios em uma hora pode reduzir a pressão sobre a rede elétrica e diminuir o risco de falhas. O governo também avalia efeitos econômicos positivos, especialmente para o turismo e o comércio em cidades litorâneas.
Quem pode ser afetado
Caso o horário de verão seja definido, ele deve alcançar principalmente estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além do Distrito Federal. Entre os estados mais citados estão: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A seleção considera onde a demanda por energia é maior e onde há maior variação de luminosidade ao longo do dia.
O que pouca gente sabe
Especialistas em energia afirmam que os efeitos vão além da simples economia de energia. A medida pode alterar padrões de consumo, horários de funcionamento do comércio e do setor de serviços. Também há impactos sobre sono e saúde, já que mudanças de horário afetam rotinas e relógio biológico. Autoridades técnicas debatem esses prós e contras antes de uma decisão final.
Como você pode se preparar (antes da confirmação)
Fique atento às comunicações oficiais. Se o horário de verão for confirmado, você pode:
- Ajustar gradualmente seus horários de sono e refeições alguns dias antes.
- Verificar relógios em equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos.
- Planejar viagens e compromissos considerando a mudança de horário.
- Rever o uso de ar-condicionado e outros aparelhos para reduzir picos de consumo no período noturno.
Possível calendário (modelo histórico)
Se o governo seguir o modelo adotado até 2018, o início ocorreria no terceiro domingo de outubro e o fim no terceiro domingo de fevereiro. Como exemplo, isso corresponderia a um início em 19 de outubro de 2025 e término em 15 de fevereiro de 2026, se mantido esse padrão.
Conclusão
O possível retorno do horário de verão pode ocorrer entre outubro de 2025 e fevereiro de 2026, mas ainda não é oficial. Técnicos do MME e da Aneel avaliam a medida como uma forma de aliviar a carga de energia no pico (principalmente entre 18h e 21h). Se você mora no Sul, Sudeste ou Centro‑Oeste (lista acima), a mudança pode afetar sua rotina: sono, saúde, comércio e turismo.
Perguntas frequentes
- Quando começa o horário de verão 2025?
Ainda não há data oficial. Há forte especulação entre outubro/novembro de 2025 com término em fevereiro de 2026, seguindo o modelo histórico. - Por que o horário de verão pode voltar em 2025?
Por causa das ondas de calor e aumento do consumo elétrico no pico (18h–21h). Técnicos do MME e da Aneel avaliam a medida para aliviar a rede e reduzir risco de apagões. - O que pouca gente sabe sobre o horário de verão?
Não é só economia de energia. Afeta sono, saúde, comércio e turismo. Estudos mostram impactos econômicos e sociais que variam por região. - Quais estados seriam afetados?
Principalmente Sudeste, Sul e Centro‑Oeste: São Paulo, Rio, Minas, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. - Como me preparar mesmo antes da confirmação?
Ajuste o sono gradualmente, confira alarmes, atualize calendários e dispositivos. Empresas devem planejar horários e verificar sistemas elétricos e cronogramas de atendimento.