Você precisa assistir para entender o reajuste de 2026 que já tem previsão e data, com o calendário de pagamento para novembro e dezembro explicado passo a passo; aqui eu trago também uma notícia bombástica sobre os consignados do INSS, porque a CPMI já apontou que eles serão investigados a partir de fevereiro e março, o que pode significar reversão e valores devolvidos direto no seu bolso; vou mostrar como isso afeta seu salário, trazer a previsão do salário mínimo para 2026 em R$1.631 com aumento de 7,44%, explicar o pagamento do décimo terceiro em novembro para quem se aposentou depois de abril e dar dicas práticas para revisar consignados, escapar das armadilhas do crédito e ficar na frente das novidades — então já se inscreve e ativa as notificações para não perder nada.
Principais Conclusões
- Reajuste previsto para 2026 — previsão do salário mínimo em R$1.631 (aumento estimado de 7,44%).
- 13º em novembro para quem se aposentou depois de abril; possível antecipação se a lei passar.
- CPMI vai investigar consignados a partir de fevereiro/março de 2026; pode haver devoluções.
- Revise seu contracheque: existem consignados ou cartões cobrados sem sua autorização.
- Projeto pode reduzir juros dos consignados de cartão, sobrando mais dinheiro no seu salário.
Reajuste de 2026 e impacto no seu benefício
O governo já tem uma previsão para o reajuste de 2026: a estimativa citada fala em R$1.631 como novo valor do salário mínimo, o que representa cerca de 7,44% de aumento para quem recebe o piso. Se você depende do salário mínimo, esse aumento alivia as despesas mensais e permite pagar contas ou poupar um pouco.
Mas a aplicação do reajuste nem sempre é igual para todos. Aposentados com benefícios acima do piso podem ter reajuste menor — isso reduz a diferença entre quem recebe pouco e quem recebe mais. Há regras específicas para quem recebeu benefícios apenas parte do ano; confira seu extrato quando o reajuste for oficializado para evitar surpresas.
Planeje seu orçamento antecipando o novo valor: ajuste contas, priorize dívidas com juros altos e considere montar uma reserva mínima.
CPMI do INSS e investigação dos consignados em 2026
A CPMI do INSS anunciou que iniciará investigação dos consignados em fevereiro/março de 2026. Descontos feitos na folha poderão ser auditados e, se comprovadas irregularidades, pode haver restituição de valores aos beneficiários.
Relatórios preliminares apontam problemas em outros descontos, como sindicais, e estimativas para consignados também são preocupantes. Se houve descontos indevidos (renovações automáticas, contratos sem autorização etc.), organize comprovantes — isso aumenta suas chances de recuperar o que foi cobrado.
A CPMI pode gerar mudanças regulatórias e abrir processos administrativos ou judiciais; então, agir cedo é estratégico.
Como revisar seus descontos e identificar consignados indevidos
- Verifique contracheque e extrato do INSS com calma: anote nome da operação, banco e valor.
- Se identificar algo desconhecido, peça demonstrativos e cópias de contrato ao banco ou financeira. Registre protocolos de atendimento.
- Use canais do consumidor (Procon), Meu INSS e registre reclamação formal se necessário. Faça boletim de ocorrência em caso de fraude.
- Se precisar, busque orientação jurídica especializada — a documentação organizada facilita recursos e pedidos de devolução.
- Não deixe para depois: há prazos para contestação e revisão — quanto antes agir, melhor.
Cartões, saque complementar e risco da dívida infinita
O chamado saque complementar e as renovações automáticas de dívidas podem gerar a “dívida infinita”: juros e parcelas se acumulam e o beneficiário fica preso ao débito. Produtos como RMC e RCC, apresentados como facilidades, podem renovar contratos e aumentar encargos.
Há proposta de lei para transformar dívidas de cartão em consignado com taxas menores (por exemplo, reduzir de 2,6% para 1,8% ao mês). Se aprovada, pode aliviar muito o orçamento, mas bancos devem resistir. Enquanto isso não vira regra: leia contratos, negue renovações automáticas, e sempre pergunte sobre juros e prazos antes de aceitar ofertas.
Calendário de pagamento e 13º salário (novembro e dezembro)
Quem se aposentou depois de abril pode receber o 13º em novembro. Confirme sempre as datas oficiais divulgadas pelo INSS e monitore o depósito em seu extrato. Há também projeto do deputado Pompeu de Matos que prevê antecipação do 13º de 2026 para 2025; se aprovado, exigirá atenção para planejamento financeiro.
Use o 13º com disciplina: priorize quitação de dívidas com juros altos, constitua um fundo emergencial ou antecipe despesas relevantes. Acompanhe comunicados do INSS e os desdobramentos da CPMI.
Conclusão
O reajuste de 2026, a investigação da CPMI sobre consignados e possíveis devoluções podem mexer diretamente no seu bolso. Verifique seu contracheque, reúna comprovantes e anote descontos estranhos agora mesmo.
Se a previsão do salário mínimo se confirmar em R$1.631, aproveite o alívio para ajustar o orçamento e reduzir dívidas. A investigação que começa em fevereiro/março pode ser sua chance de reaver valores; aja rápido (banco, Procon, INSS ou advogado). Cuidado com a dívida infinita: leia contratos e recuse renovações automáticas.
Perguntas frequentes
Quando é o reajuste de 2026 e quanto deve ser?
A previsão é para 2026, com estimativa de salário mínimo em R$1.631 (aumento de aproximadamente 7,44%). É provisório e pode mudar.
Como fica o pagamento do 13º e o calendário de novembro/dezembro?
Quem se aposentou depois de abril pode receber 13º em novembro. Datas finais dependem de publicação oficial do INSS.
O que a CPMI do NSS vai investigar sobre os consignados?
A CPMI vai apurar descontos indevidos, renovações automáticas e possíveis irregularidades em consignados a partir de fev/mar de 2026.
Se tenho desconto que não solicitei, o que devo fazer agora?
Verifique contracheque, registre reclamação no Meu INSS e no banco, faça BO em casos de fraude e procure Defensoria ou advogado para pedir revisão e devolução.
Os consignados podem ter redução de juros ou serem revertidos?
Existem projetos que podem reduzir juros ou transformar algumas dívidas em consignado mais barato. Não é garantido — depende da aprovação e da implementação das propostas.
