ALERTA GERAL: Novas REGRAS podem AUMENTAR seu IPTU e IMPOSTO de HERANÇA – VEJA SE VOCÊ SERÁ AFETADO!

Você tem imóvel na cidade? Prepare seu bolso. Em breve o governo vai atualizar como calcula o IPTU e o imposto de herança: a base será o valor de mercado, não mais tabelas antigas — resultado: sua conta pode subir. Bairros valorizados vão sentir mais; herdeiros podem ter que vender parte do imóvel para pagar impostos.

  • Imóveis serão tributados pelo valor de mercado
  • IPTU aumentará especialmente em áreas valorizadas
  • Imposto de herança e doação não aceitará subavaliação
  • Cadastros integrados trazem mais fiscalização e transparência
  • Prepare reserva de liquidez e faça planejamento patrimonial

A partir de 2026: prepare-se — seu IPTU e imposto de herança podem subir

A partir de 2026, quem tem imóvel no Brasil deve se preparar para mudanças na forma de calcular IPTU e o imposto sobre transmissão causa mortis e doação (ITCMD). A Receita vai integrar bases e usar valores de mercado mais próximos da realidade, o que tende a elevar a base de cálculo dos tributos mesmo sem alterar alíquotas. Para quem busca comparar cenários locais, há também levantamentos sobre cidades com IPTU mais baixo em 2025, que podem servir como referência regional.

Resumo do que muda

Foram criados dois sistemas nacionais que conectam registros e dados fiscais. Cada imóvel terá um identificador único no Cadastro Imobiliário Brasileiro (CIB). O CTER fará a troca de informações entre cartórios, estados e municípios e enviará dados à Receita em tempo real. A avaliação oficial passará a refletir preços de mercado atualizados, reduzindo a eficácia de práticas de subavaliação.

Como o novo sistema funciona

O CIB atribui um código único a cada imóvel; o CTER integra registros e fiscalizações locais. Juntos, formam uma base de referência com valores atualizados, aumentando transparência e reduzindo discrepâncias entre registros públicos e preços praticados no mercado.

Impacto no IPTU

O IPTU deixará de ser calculado sobre tabelas municipais desatualizadas (plantas genéricas de valores). Quem mora em áreas que se valorizaram verá maior impacto: bairros valorizados terão aumento proporcional maior, e para muitos contribuintes a conta anual pode subir de forma significativa. Em paralelo, vale verificar opções de benefício fiscal: orientações práticas sobre como pedir isenção do IPTU podem ajudar quem tem direito a redução ou isenção.

Impacto no imposto de herança e doação (ITCMD)

No ITCMD, a prática de declarar imóveis por valores reduzidos tende a acabar. O imposto será calculado com base no valor de mercado apurado pela nova base de dados. Herdeiros e donatários podem precisar desembolsar somas maiores ao receber imóveis; em casos extremos, pode ser necessário vender parte do patrimônio para pagar o tributo. Esse movimento se insere num contexto maior de debates sobre justiça fiscal, como apontam reportagens sobre por que contribuintes comuns acabam pagando mais impostos em certas estruturas tributárias.

Por que o governo mudou as regras

Autoridades dizem que o objetivo é aumentar transparência e equidade na cobrança. Especialistas observam que a medida também deve elevar a arrecadação sem mexer em alíquotas: uma base de cálculo mais alinhada ao mercado gera mais receita para os cofres públicos.

Veja também:  Trabalhadores CLT: é permitido fazer bico? Entenda regras e riscos

As mudanças ocorrem num momento de discussões mais amplas sobre reforma tributária; é útil acompanhar as propostas aprovadas em comissões e seus possíveis impactos, como na matéria sobre a reforma tributária em tramitação na CCJ.

Como você pode se preparar

  • Mantenha reserva de liquidez para pagar IPTU e possíveis impostos por transmissão.
  • Avalie instrumentos de planejamento sucessório (testamento, holding, doação em vida com planejamento tributário).
  • Considere seguros patrimoniais e estruturas jurídicas que reduzam riscos.
  • Consulte contadores e advogados especializados para soluções sob medida — e acompanhe possíveis mudanças em outras frentes tributárias, como as propostas de alteração do imposto de renda para 2026, que podem afetar o planejamento familiar.

Pequenos ajustes hoje podem evitar vendas forçadas amanhã.

Quem será mais afetado

  • Proprietários de imóveis em áreas urbanas valorizadas;
  • Herdeiros que antes praticavam subavaliação;
  • Investidores imobiliários, que terão aumento nos custos de manutenção e transmissão — especialmente diante das novas regras sobre tributação do aluguel que vêm sendo discutidas.

Quando as regras entram em vigor

As novas regras começam a valer em 2026. O prazo é curto — pouco mais de um ano — então comece a se organizar agora para evitar surpresas no orçamento familiar.

Conclusão

A partir de 2026, o cálculo do IPTU e do ITCMD seguirá o valor de mercado apurado por bases como CIB e CTER. Em outras palavras: os números oficiais vão ficar mais reais e, para muitos, a conta vai subir.

Não espere a surpresa — proteja-se com reserva de liquidez, planejamento sucessório e orientação de especialistas. Para entender o ambiente mais amplo de alterações fiscais e medidas que podem amenizar o impacto, confira também reportagens sobre como reformas tributárias podem afetar empresas e planejamento.

Perguntas frequentes

  • O que muda no cálculo do IPTU e do imposto de herança?
    A Receita vai usar o valor de mercado real, por meio de dois cadastros (CIB e CTER). Acaba a subavaliação; resultado: base maior e impostos mais altos.
  • Quem será mais afetado pelas novas regras?
    Moradores de áreas valorizadas, a classe média e alta com imóveis na cidade, herdeiros que antes declaravam valores baixos e investidores imobiliários.
  • Quando as novas regras passam a valer?
    Entram em vigor em 2026. Ainda dá tempo para se organizar, mas comece já.
  • Como me preparar para evitar surpresas?
    Tenha reserva de liquidez; faça planejamento sucessório (testamento, holding); considere seguros e blindagem patrimonial; procure contador e advogado tributário.
  • Vou precisar vender imóvel para pagar o imposto de herança?
    Em alguns casos, sim. Se não houver caixa suficiente, herdeiros podem ter de vender. Planejamento adequado pode evitar venda forçada.

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