Você vai entender como o reajuste do INSS, que passa a valer em janeiro de 2026, muda sua renda e suas opções financeiras. O salário mínimo de 2026 sobe para R$ 1.621,00, quem recebe acima do piso terá correção pelo INPC, e o teto previdenciário também deve subir — isso gera ganho real e ajuda a pagar despesas de início de ano. Veja também como isso amplia a margem consignável, como funciona a divisão dessa margem e o que muda para aposentados, pensionistas e beneficiários do BPC/LOAS.
Reajuste dos aposentados em 2026 passa a valer em janeiro; confira
A partir de janeiro de 2026, quem recebe aposentadoria, pensão ou benefício assistencial do INSS verá o valor do pagamento subir. O novo salário mínimo foi definido em R$ 1.621,00, um aumento de R$ 103,00 para quem recebe o piso. Esse reajuste aparece já no primeiro pagamento do ano, geralmente entre o fim de janeiro e o começo de fevereiro — confira as datas previstas no calendário do INSS para 2026.
Aumento do INSS em 2026 representa ganho real para aposentados e pensionistas
Esse reajuste é um ganho real para muitos beneficiários. Com os R$ 103,00 a mais no salário mínimo, dá para pagar despesas do começo do ano, como IPVA ou IPTU, ou resolver um gasto urgente — um alívio no orçamento familiar.
Como será o reajuste para quem recebe acima do mínimo?
Se você recebe acima do mínimo, o valor será reajustado conforme o INPC acumulado em 2025. A previsão do Ministério da Fazenda é de 4,46% para esse grupo. O novo teto previdenciário também deve subir, passando de R$ 8.157,41 para cerca de R$ 8.521,23. O índice oficial será confirmado no início de janeiro de 2026 — entenda melhor como o reajuste pelo INPC impacta quem recebe acima do piso em análise sobre o reajuste pelo INPC.
Margem consignável aumenta com o reajuste
Com mais renda, aumenta a margem consignável disponível para empréstimo consignado. A regra atual é:
- Aposentados e pensionistas: até 45% da renda mensal — 35% para empréstimos, 5% para cartão de crédito consignado e 5% para cartão benefício consignado.
- Beneficiários do BPC: até 35% — 30% para empréstimos e 5% para cartões.
Exemplo prático: com o salário atual de R$ 1.518,00, 35% equivale a R$ 531,30. Com o novo piso de R$ 1.621,00, essa parcela sobe para R$ 567,35 — ganho de R$ 36,05. Veja como esse movimento beneficia quem busca crédito em aumento da margem consignada.
Como aproveitar: consignado e aplicativo meutudo
Você pode simular e contratar o consignado já com a nova margem. Vantagens:
- Contratação 100% online pelo app.
- Quem pré-contrata pode receber o dinheiro antes e começar a pagar só em março de 2026.
- Taxas informadas: juros a partir de 1,61% a.m. e CET a partir de 1,66% a.m.; portabilidade com juros a partir de 1,55% a.m. (sujeito a oferta no momento).
Cadastro concluído: você pode simular e contratar o consignado com a nova margem. Para entender melhor quanto você pode comprometer com o novo piso, veja a matéria sobre a liberação de margem de consignado com o novo salário mínimo.
Prazos e taxas
- Prazos: 6 a 96 meses.
- Valor mínimo de empréstimo: R$ 100,00.
- Taxas sujeitas a variação conforme oferta no momento da contratação; portabilidade pode ter taxas menores.
Conclusão
O ponto principal é simples: o reajuste do INSS passa a valer em janeiro de 2026 e traz ganho real no bolso — o novo salário mínimo de R$ 1.621,00 aumenta sua folga financeira. Com mais renda, sobe também a sua margem consignável, o que amplia o espaço para contratar um consignado se necessário.
Perguntas frequentes
Quando o aumento do INSS 2026 entra em vigor?
O reajuste passa a valer em janeiro de 2026; o pagamento com os novos valores geralmente sai entre o fim de janeiro e o começo de fevereiro.
Quem tem direito ao reajuste do INSS em 2026?
Todos os beneficiários ativos do INSS: aposentados, pensionistas e quem recebe o BPC/LOAS.
Qual o índice de reajuste para quem recebe acima do mínimo?
A previsão é de 4,46% baseada no INPC acumulado em 2025; confirmação no início de janeiro de 2026.
O reajuste altera a margem consignável para empréstimos?
Sim. Com renda maior, a margem aumenta e o valor que você pode comprometer com consignado sobe na mesma proporção.
