Bancos proibidos de operar com benefícios? Veja como isso pode afetar seu pagamento do INSS

Você vai conhecer quem está denunciando a maior sujeira do sistema financeiro. Ele fala direto e avisa que vários bancos estão proibidos de pagar o seu benefício. Mostra como empréstimos e cartões foram feitos sem seu pedido — chama isso de bandidagem. A situação é perigosa e polêmica. Ele revela nomes de bancos e explica como você pode se proteger e exigir seus direitos para ter dinheiro de volta. Preste atenção.

Principais Conclusões

  • Seu banco pode estar proibido de pagar seu benefício
  • Você pode ter empréstimos ou cartões cobrados sem pedir
  • Verifique sua conta e confira a lista dos bancos proibidos
  • Conteste descontos e peça devolução do seu dinheiro
  • Acompanhe as lives e exija seus direitos

O que aconteceu?

Houve uma fraude que mexeu com o bolso de muita gente: bancos e instituições financeiras faziam descontos direto na folha de pagamento sem autorização. Isso virou investigação da Previdência Social e da Polícia Federal.

Muitos aposentados e pensionistas viram seu benefício diminuir por descontos indevidos — às vezes pequenos, outras vezes significativos. Eram empréstimos ou cartões lançados sem solicitação, gerando uma bola de neve financeira para as famílias.

Agora, várias instituições foram proibidas de operar com a folha do INSS, perdendo o direito de fazer novos consignados ou intermediar descontos. É uma medida direta para proteger seu benefício.

Como os bancos agiam

  • Empréstimos gerados a partir de ligações automáticas: bastava atender o telefone que a máquina registrava como aceitação e gerava o desconto.
  • Renovação automática de contratos: quando faltavam poucas parcelas, o banco renovava e a dívida recomeçava.
  • Portabilidade sem aviso: dívida transferida para outro produto ou instituição, mantendo o desconto.
  • Interceptação de canais: alguns bancos direcionavam segurados a aplicativos ou canais que substituíam o atendimento oficial do INSS, dificultando acesso ao 135 e facilitando ofertas indevidas.

Quem está sendo afetado?

Aposentados, pensionistas, beneficiários do BPC e outros que recebem pelo INSS podem estar entre os afetados. A redução do benefício compromete remédios, alimentação e a dignidade das famílias. Se algo estranho aparece no seu contracheque do INSS, este é o primeiro sinal para checar e contestar.

Bancos proibidos e a lista

Algumas instituições já foram suspensas pelo INSS. Entre os nomes divulgados estão o AGBank e outras sociedades de crédito direto. Também foram citadas: CDC, Sociedade de Crédito Direto, HBI, Banco Seguro SA, Via Certa Financiadora, Casa do Crédito, Valor, além de unidades do Banco do Nordeste e do Banco Industrial.

A proibição foi resultado de apurações que mostraram empréstimos e cartões realizados sem solicitação. Se o seu banco aparece nessa relação, fique atento: a proibição impede novas operações, mas não resolve automaticamente descontos já feitos — você precisa agir para recuperar valores.

O que o INSS e a fiscalização fizeram?

O INSS e a Polícia Federal investigaram contratos, chamadas e aplicativos que direcionavam o segurado. Após as provas, o INSS suspendeu contratos e proibiu algumas instituições de operar com a folha, medida emergencial para evitar novas fraudes.

A fiscalização também abriu caminhos para devolução de valores: houve acordos e orientações para que beneficiários contestassem descontos. Essa ação possibilitou que muita gente começasse a recuperar o que foi tirado sem autorização.

Como você pode se proteger agora

  • Confira seu extrato de pagamento do INSS e anote descontos estranhos. Guarde cópias físicas e digitais.
  • Procure o INSS para contestar descontos — registre protocolo. Sem protocolo fica mais difícil comprovar a reclamação.
  • Se o pagamento é por banco proibido, peça ao INSS para mudar temporariamente o canal de pagamento.
  • Não aceite ligações com ofertas suspeitas e não forneça dados por telefone. Se houver oferta por aplicativo, consulte o 135 ou o site oficial antes de qualquer ação.

Passo a passo para contestar descontos

  • Reúna documentos: contracheque, extrato bancário e comprovantes de depósitos do INSS.
  • Protocole a contestação no INSS, peça ressarcimento e anote o número do protocolo.
  • Se o banco negar ou não responder, procure Procon, Defensoria Pública ou o Judiciário. Use as vias administrativas e judiciais disponíveis.
Veja também:  Veja Como Desativar a Confirmação de Leitura no WhatsApp – Passo a Passo Agora!

Como registrar a contestação no INSS

Você pode registrar pelo site, aplicativo ou pelo telefone 135. Peça sempre o número do protocolo e anote data e horário. Leve cópia dos documentos pessoais e do extrato que mostra o desconto.

Como bloquear novos empréstimos

Vá ao banco e peça o bloqueio de novos consignados, solicitando que nenhuma operação seja feita sem autorização expressa e por escrito. Peça confirmação por documento e fortaleça a senha da conta. Se houver canal que direciona para aplicativo, informe o INSS e peça transferência temporária do pagamento para outro banco.

Documentos e provas que você deve reunir

  • Extratos bancários que mostram os descontos (em ordem cronológica).
  • Comprovante de pagamento do INSS e contracheque do benefício.
  • Mensagens, e-mails ou gravações de ligações oferecendo o empréstimo — tudo que provar a oferta indevida.
  • Protocolos de atendimento no INSS e no banco.

O que esperar em restituições e prazos

Algumas pessoas já estão recebendo devoluções; o INSS informou que quase um milhão de beneficiários tiveram dinheiro devolvido nas fases iniciais. Porém, o volume é grande e os prazos variam — pode levar semanas ou meses, conforme documentação e investigação.

Se você contestou e não obteve resposta, insista: use INSS, Procon, Defensoria e, se necessário, a Justiça. O valor devolvido pode vir com juros e correção monetária.

Se o seu banco foi proibido — como agir

  • Monitore sua conta e confirme com o INSS se a forma de pagamento foi bloqueada.
  • Peça transferência do benefício para outro banco seguro.
  • Registre reclamação formal sobre descontos ocorridos antes da proibição.
  • Cuidado com golpistas que se passam por ajudantes — confirme tudo por canais oficiais.

Direitos, juros e correção

Você tem direito ao ressarcimento dos valores descontados indevidamente, incluindo juros e correção monetária. Se o banco não devolver, recorra ao Procon e à Justiça. Mantenha registros das comunicações e exija tudo por escrito.

O lado emocional e a tomada de decisão

Ser enganado gera raiva, medo e desgaste. Transforme essa dor em ação: busque ajuda, reúna documentos e siga os passos indicados. Recuperar o que é seu é possível — muitas pessoas já conseguiram. Persistência é essencial.

Conclusão

Não se trata só de números no extrato. É fraude quando descontos aparecem sem autorização. Verifique seus extratos, reúna provas e protocole a contestação no INSS. Se o seu banco está na lista dos proibidos, peça transferência do pagamento, bloqueie novos consignados e exija ressarcimento com juros e correção. Guarde protocolos e pressione INSS, banco, Procon ou a Justiça, se preciso.

Perguntas Frequentes

Meu banco foi proibido. Vou ficar sem receber meu benefício?

Não. O INSS segue pagando. Consulte o Meu INSS ou o 135 e, se preciso, informe outra conta para receber.

Como descubro se meu banco está na lista de proibidos?

Cheque o site do INSS, notícias oficiais e seu extrato. Se houver descontos suspeitos, peça informações ao banco e ao INSS.

Achei empréstimo que eu não autorizei. O que eu faço agora?

Conteste já no INSS e no banco. Peça estorno, guarde protocolos e comprovantes. Se necessário, registre queixa na Polícia Federal ou no Procon.

Posso mudar a conta do meu benefício para outro banco rápido?

Sim. Pelo Meu INSS, app ou pelo teléfono 135. Leve documento e número do benefício.

Quanto tempo leva para devolver o dinheiro descontado indevidamente?

Varia. Pode ser semanas ou meses, conforme a investigação e a documentação. Acompanhe pelos protocolos e cobre o INSS e o banco sempre.

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